A morte é uma caçadora para alguns. Para outros é só mais uma humilhação nessa vida, os impedindo de serem alguma coisa que presta encurtando a vida mais ainda. Mas a morte é o momento onde o amor mais se manifesta. O amor da forma mais clichê possível de pureza, mas um amor no sentido geral, porque como eu já disse, eu não entendo muito de amor (e para mim não é lá uma coisa muito importante... mas isso é tópico pra outro dia também, hehe), um amor que envolve amizades, irmandade, a simples porém grandiosa e solo presença e então até o amor romântico e familiar.    No momento de perda você percebe o quanto amava a presença daquele ser que se foi. O quão artístico ele era com a sua forma de falar, de trazer uma harmonia a sua família ou somente a você, de se movimentar e etc. E então, você passa a carregar a vida desse ser contigo, imortalizando a existência deles. A vida é a morte são iguais mas a morte é parecida com o amor. O amor é algo frágil e não deve existir com...
  Aquele Caos - Natureza, Deus e deuses, Demônios e perfeição e imperfeição. A morte que deu vida a existência A inexistência num quesito de realidade, é o culmino de ser o silêncio desse caos - Simplesmente aproveitar o seu próprio mundo, entender o próprio tempo e os momentos de ligar para mundos fora do seu e de como você não pode controlar esses mundos (e nem ser os artistas desses mundos), ser algo que sempre entra na brisa de qualquer um (mas sempre defendendo a própria inocência e dignidade) e entre algo que consegue ter a noção das próprias fraquezas e simplesmente permitir que todos existam e que possam falar de seus problemas a você, a vida deles (lembrando que você não deve resolver certos problemas para outros, mas sim ajudar) e de você simplesmente falar para eles sem a espera de ser algo "real" para viver. A vida é o realismo de uma obra-prima, falando artisticamente mesmo e não filosoficamente, onde até o detalhe mais boçal ou simples tornam um espaço inteiro e...